Essa nota resgatei lá de 5 de setembro de 2022, pq preciso registrar aqui o meu primeiro encontro ao vivo com o Amaro Freitas.
Não é tão comum ouvir música instrumental, talvez menos ainda ter artistas que admiramos. Para o grande público, suponho eu, é mais comum a música nos tocar com uma letra que bate-pronto na cabeça e nos remete a alguma memória ou a algo que queremos ser, que nos representa.
Há um tempo a minha querida ex-profa de pandeiro, Lara Klaus {que é outra da lista de artistas que admiro 💜}, me apresentou (sem saber, nos seus stories) o Amaro Freitas. Como a Lara é muito foda, fui atrás do trabalho deste moço sabendo que poderia ser do meu agrado. E foi, menina! 🥰
Ontem, 4 de setembro de 2022, tive a oportunidade de assistir o primeiro show dele numa apresentação piano solo, bem intimista, lá no Instituto Ricardo Brennand. Gente… que coisa linda de ver, ouvir e sentir.
Emocionei-me em vários momentos, chegando a encher os olhos-d’água 🥹. Não sei explicar a razão exata. Só sei que aquela apresentação me tocou profundamente. Música faz essas coisas comigo… contigo também faz?
E algo muito engraçado na performance dele, fez-me viajar pra infância. Enquanto ele tocava, em alguns momentos tive a sensação que as mãos dele iam sair do corpo, flutuar… e isso me fez lembrar do episódio do Pernalonga pianista 🤣🤣🤣 #mejulguem
Fiquei me questionando se esse episódio foi meu primeiro contato com a música instrumental. Não tenho certeza. 😅
Amaro, obrigada. 💜
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